Sinopse - Ela Foi Até o Fim - Meg Cabot
Lou Calabrese é uma roteirista de sucesso - já escreveu vários roteiros de ação que renderam milhares de dólares de bilheteria e até ganhou um Oscar! O problema é que seu namorado, o grande astro do filme, resolveu deixa-la pela estrela principal, e agora lhe resta provar que conseguirá passar por tudo para esquecê-lo. O que ela não esperava é que esse "tudo" significasse atentados contra a sua vida e sobreviver numa montanha congelada com o homem que mais odeia na face da Terra como único companheiro... Será que ela vai sobreviver a está aventura? E será que, no final, encontrará o verdadeiro amor?
Resenha
Ela Foi Até o Fim conta a história de Lou Calabrese, uma roteirista ganhadora de um Oscar por um filme que havia feito para o seu namorado, Bruno Di Blase, fosse o protagonista e tivesse a chance de ficar famoso, porém ela acaba sendo trocada por outra, nada mais nada menos que Greta Woolston, a qual fazia o par romântico de seu personagem nesse filme. Há também Jack Townsend, um galã de Hollywood e ex namorado de Greta. Ambos (Lou e Jack) pegam um helicóptero para ir ao local das gravações de Copkiller IV, longa no qual Lou era roteirista e Jack protagonista. O piloto do tal helicóptero tenta matar Jack, no meio do confusão o helicóptero acaba caindo, e, portanto, Lou e Jack ficam sozinhos no meio do Alasca, e além de sofrerem por causa da fome e do frio, o casal ainda tem de se aturar, pois ambos se odeiam.
O livro possui uma temática mais adulta - prefiro os livro assinados por Patricia Cabot. A obra tem de tudo um pouco, comédia é só o que não falta, as richas entre Lou e Jack enchem o livro de situações engraçadíssimas, principalmente por causa da situação na qual eles estão metidos, sem contar que o suspense também reina, pois até o fim do livro fica a dúvida "Quem quer matar Jack? Porquê?". O Romance? Nem preciso falar, personagens que vivem brigando por qualquer coisinha, mas que no fundo sentem uma atração enorme um pelo outro... e sem contar as cenas "picantes" que confesso que fiquei viciado brincadeira.
A narrativa, assim como todo o livro é bastante divertida, é bem optativa, ou seja, Meg escreve como se tivesse falando com seus leitores de vez em quando e apesar de ser na terceira pessoa de vez em quando a Meg escreve as opiniões dos personagens como se fossem eles mesmos que estivessem se expressando. De vez em quando a narrativa foge da história principal, mas isso não atrapalha e nem se torna tedioso, como disse o livro inteiro é divertido e essas fugidinhas vão esclarecer algumas coisas ao desenvolver.
Enfim, recomendo bastante o livro, ainda mais quando se está com a autoestima um pouco pra baixo, porque, sem sombras de dúvida, esse livro irá te animar muito, mas muito mesmo.
Espero que tenham gostado!
Resenha feita por Matheus Abrantes
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